A 43.ª edição do match EUA- Europa passa para Setembro do próximo ano
Há já vários meses que se especulava sobre o adiamento da Ryder Cup, por notícias veiculadas nos jornais britânicos Telegraph e The Guardian e mais recentemente, terça-feira, no canal ESPN. E ontem, quarta-feira, veio a confirmação: a 43.ª edição do match bienal entre as selecções dos EUA e da Europa, previsto para de 25 a 27 de Setembro em Whistling Straits in Kohler, Wisconsin (EUA), foi adiado para de 24 a 26 de Setembro do próximo ano, no mesmo lugar.
A notícia foi dada numa videoconferência conjunta entre a PGA of America, Ryder Cup Europe e PGA Tour. Como resultado desta mudança, e em efeito de dominó, a Presidents Cup, versão da Ryder Cup para o encontro entre os EUA e a Equipa Internacional (excepto europeus), programada para ser disputada no final de Setembro de 2021 em Quail Hollow, em Charlotte, Carolina do Norte, passou para o Outono de 2022. E a Ryder Cup de 2022, prevista para Roma, Itália, mudou a data para 2023.
Vários jogadores importantes já tinham expressado preocupação nas últimas semanas em jogar as partidas da Ryder Cup sem espctadores, por causa da pandemia. “Eu simplesmente não consigo ver [a Ryder Cup] a acontecer sem adeptos”, disse Rory McIlroy no mês passado.
A Ryder Cup foi originalmente disputada em anos ímpares, mas foi transferida para anos pares após os ataques de 11 de setembro de 2001. Não foi disputada entre 1939 e 1945 por causa da Segunda Guerra Mundial.
Os 10 primeiros classificados da lista de qualificação automática eram os seguintes:
EUA: Brooks Koepka, Dustin Johnson, Webb Simpson, Bryson DeChambeau, Xander Schauffele, Patrick Reed, Gary Woodland, Justin Thomas, Justin Thomas, Tiger Woods e Tony Finau. Capitão não jogador: Steve Stricker.
Europa: Fleetwood, Jon Rahm, Rory McIlroy, Victor Perez, Matthew Fitzpatrick, Bernd Wiesberger, Tyrrell Hatton, Danny Willett, Lee Westwood e Marcus Kinhult. Capitão não jogador: Padraig Harrignton.
