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Melo Gouveia já factura no Challenge Tour
20/07/2014 21:47 Rodrigo Cordoeiro
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Ora venha de lá esse prémio de estreia: 2.720 euros / © DR

Termina Swiss Challenge na 13ª posição no seu segundo torneio como pro

Ricardo Melo Gouveia concluiu hoje o Swiss Challenge com o seu pior resultado do torneio, 71 pancadas no Golf Sempachersee, em Lucerna. Como consequência, desceu dos décimos para a 13ª posição final, empatado com os alemães Sean Einhaus e Bernd Ritthammer, o francês Edouard Espana e o espanhol Sebastian Garcia.

O que não deixou de ser uma classificação honrosa para quem está a jogar apenas o seu segundo torneio como profissional. E valeu-lhe um prémio monetário de €2.720, o primeiro da sua carreira. Nas três voltas anteriores tinha feito 69-68-68, pelo que totalizou 277, 7 abaixo do par-71. Ficou a uma pancada do top 10 e a oito do vencedor, o suíço Pierre Relecom (70-63-68-68), que somou 15 abaixo.

“Joguei sólido neste último dia do Swiss Challenge, mas não estive bem nos greens. Não estava a conseguir acertar com a velocidade dos mesmos e por isso foi complicado meter putts. Estou no entanto muito contente pela  prestacão desta semana”, escreveu o jogador no Facebook.

Na véspera, na terceira volta, Melo Gouveia tinha tido um desempenho curioso, notável, para subir de 16º para 10º: começou com birdie no 1 e terminou com eagle 3 no 17. Além destes, 16 pares. “Joguei muito sólido mas os putts não entraram, daí os poucos birdies demonstrados no meu cartão”, justificou.

A última volta foi a mais acidentada de todas, com cinco birdies (buracos 2, 7, 13, 16 e 17), 1 duplo bogey (11) e três bogeys (2, 5 e 18). O bogey no 18 impediu-o de terminar no top 10, o que lhe daria entrada directa na prova que se segue do Challenge Tour, o Le Vaudreil Golf Challenge, em França, já a partir de quinta-feira.

De qualquer maneira, Melo Gouveia tinha entrada nesse torneio, mas nunca o jogaria porque conseguiu um convite para o Azerbaijan Challenge Open, uma das mais ricas provas do Challenge Tour, dotada com €300 mil em prémios (por comparação, o Swiss Challenge distribuía €160 mil). É que se jogasse em França seriam quatro semanas consecutivas sempre a competir, o que criaria algum desgaste.