Segundo 68 consecutivo e subida para 16.º quando falta disputar uma volta em Monza
A terceira volta do Open de Itália, hoje, não começou bem para Ricardo Santos. Ele começou no lote dos 25.ºs classificados e, ao fim de cinco buracos, levava já dois bogeys e tinha caído pela tabela abaixo, no Golf Club Milano, no Parco Reale di Monza. Mas não se deixou abater e viria concluir o resto do percurso em 6 abaixo do par, com 4 birdies (nos buracos 8, 16, 17 e 18) e 1 eagle 3 (no 14), para a sua segunda volta consecutiva de 68 (-4) – tinha feito 69 no primeiro dia – e um total de 205 (-11) que lhe permitiu subir para os 16.ºs.
O algarvio está apenas a seis pancadas do trio de líderes – o alemão Martin Kaymer (68-66-65), o sueco Jens Fahrbring (67-64-68) e o francês Romain Wattel (67-66-66), que soma 199 (-17) – e a quatro dos quartos classificados – o austríaco Bernd Wiesberger (66-68-67), o paraguaio Fabrizio Zanotti (66-67-68) e o dinamarquês Lucas Bjerregard (66-65-70), com 201 (-15).
“Hoje entrei mal em jogo, um pouco descoordenado, mas no buraco 7 salvei o par de uma situação muito difícil, o que me deu ânimo e a partir daí comecei a jogar melhor. E o final foi muito bom e sólido. Considero que estou a jogar melhor e a recuperar a confiança, o que para mim é o mais importante”, disse Santos ao GolfTattoo.
Amanhã o português começa a última volta às 12h38 locais (11h38 em Lisboa), ao lado do inglês Matthew Fitzpatrick.