- Informações> Dolce CampoReal
- Proprietário | Summercamp1, SA
- Concelho | Torres Vedras
- Distrito | Lisboa
- Morada | Rua do Campo
- Código Postal | 2565-770 Turcifal
- Telefone | +351 261 960 900
- Email | camporeal.golf@dolce.com
- Website | www.dolcecamporeal.com
- Inauguração | 2005
- Arquitecto | Donald Stell
- Nº de Buracos | 18
- Par do Campo | 72
- Comprimento | 6.009m
- Director | Nuno Sepúlveda
- Green Keeper | Bernardo Almeida
Course Rating | n.a. | 71,6 | 69,1 | 72,9 | 70,3 |
Slope Rating | n.a. | 128 | 123 | 124 | 118 |
- Descrição> Dolce CampoReal
Os 18 buracos do resort turístico-residencial Dolce CampoReal, perto de Torres Vedras, foram inaugurados em 2005 e são da autoria de Donald Steel. Num terreno acidentado, com muitos desníveis, os contornos do solo, por entre montes e vales arborizados, ditaram completamente a sequência dos buracos, que se desenrolam nas partes mais elevadas da propriedade de 80 hectares.
A maioria dos tees situa-se em colinas, com angulações estratégicas, proporcionando belas e vastas panorâmicas dos montes de vinhedos circundantes. É um traçado extremamente exigente do ponto de vista físico. Do buraco 2 para o 3, há uma subida tão acentuada que existe um shuttle posto à disposição dos golfistas.
O percurso, com um comprimento de 6009 metros, tem duas metades distintas: na primeira existe um belo enquadramento paisagístico das montanhas; na segunda, mais ampla, nota-se a componente imobiliária do complexo, sendo necessário atravessar uma estrada de empreendimento do buraco 13 para o 14 e do 15 para o 16.
O 6 é unanimemente considerado o buraco mais difícil, com um shot cego a subir e um approach longuíssimo a descer. Mas o 7 (par-4 estreito, entre vegetação luxuriante) e o 8 (par-3 de 211m) também são exigentes, pelo que passar incólume por este trio de buracos é meio caminho andado para fazer um bom resultado num campo que já foi palco do Ladies Open de Portugal, em 2010.
O factor-água entra em jogo em alguns buracos, começando logo nos dois primeiros, que são paralelos, em direcções inversas, e estão separados por um lago. O 8 tem um green protegido por um curso de água. E no 14 há um ribeiro a cortar o meio do fairway, interpelando os jogadores no sentido de passá-lo ou não na pancada de saída.
Os últimos dois buracos são de par-5, algo raro no golfe em Portugal, mas a fazer lembrar o clássico campo da Penina, no Algarve. O 17, signature hole, desce abruptamente, largo, e o seu green é acessível em duas pancadas. O 18 joga-se através de dois vales. Destaque ainda para as três plataformas diferentes existentes no green do 12.
Beloura
No início, em 1994, os 18 buracos de golfe da Beloura eram um chamariz para o parque imobiliário da Quinta da Beloura, em Sintra. O Grupo Pestana adquiriu-o em 1996 e o percurso emancipou-se, passando a representar uma operação com objectivos próprios, tendo como irmãos o Pestana Beloura Tennis Academy e o Hotel Pestana Sintra Golfe, contíguo à club house.
É um campo ligeiramente ondulado, no sopé da serra de Sintra, a poucos minutos de Lisboa e da cosmopolita costa do Estoril, junto ao Autódromo do Estoril. A maioria dos fairways estão ladeados de árvores – foram plantados milhares de eucaliptos, carvalhos, pinheiros, magnólias e palmeiras. Mas a água (sete lagos) e os muitos fora-de-limites são obstáculos a ter também em consideração.
Desde 2002, o percurso tem vindo a ser alvo de remodelações visando corrigir lacunas no desenho original do americano de Rocky Roquemore e também no sentido de se adaptar às novas estradas e vias rápidas que foram brotando nas imediações. Não é um campo comprido – mede apenas 5573 metros – mas tem muita estratégia.
Nos primeiros 9 buracos, dentro de um perímetro industrializado, os jogadores têm de passar três vezes por baixo da A16, que liga Belas a Alcabideche, bem como que atravessar ruas e avenidas do complexo residencial da Beloura. Mas os segundos 9 buracos são diferentes, mais naturais, mais abertos, mais generosos.
Em 2009, o campo ficou virado do avesso, visto que a sua ordenação teve de ser alterada: os primeiros 9 buracos passaram a ser os últimos e vice-versa. Passou de par-73 para par-72, com o antigo 16, actualmente o 7, a transformar-se de um par-5 com 446 metros para um par-4 com 388m, sendo agora um dos mais desafiantes: não é fácil chegar ao green em duas pancadas.
No entanto, este mesmo 7 ocupa somente o quinto lugar no índice de dificuldade dos 18 buracos, o que revela a competitividade do campo. À sua frente, na tabela do stroke índex, estão, por ordem crescente, o 1 (par-5, 465m), o 16 (par-5, 464m), o 8 (par-4, 329m) e o 10 (par-5, 466m), que impressiona pela sua amplidão.
- Preços> Dolce CampoReal
ÉPOCA ALTA - de Março a Outubro | ||||
Green Fees | 18 buracos | 9 buracos | ||
Fim de Semana e Feriados | Semana | Fim de Semana e Feriados | Semana | |
Visitantes | 100€ | 80€ | 75€ | 60€ |
ÉPOCA MÉDIA - de Junho a Agosto | ||||
Green Fees | 18 buracos | 9 buracos | ||
Fim de Semana e Feriados | Semana | Fim de Semana e Feriados | Semana | |
Visitantes | 80€ | 60€ | 60€ | 45€ |
ÉPOCA BAIXA - de Novembro a Fevereiro | ||||
Green Fees | 18 buracos | 9 buracos | ||
Fim de Semana e Feriados | Semana | Fim de Semana e Feriados | Semana | |
Visitantes | 60€ | 50€ | 45€ | 38€ |
TODO O ANO |
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Green Fees | Fim de Semana e Feriados | Semana | ||
Federados | 27,5€ | 22,5€ | ||
Juniores | 14€ | 11€ | ||
Buggie | 40€ | 35€ |
- Planta> Dolce CampoReal
- Cartão de Jogo> Dolce CampoReal