Na sequência de crónica publicada no GolfTattoo, assinada por João Vieira Pereira
Na sequência de crónica publicada a 20 de Outubro no GolfTattoo, assinada por João Vieira Pereira, a Direcção da Federação Portuguesa de Golfe presta os devidos esclarecimentos, para o que emitiu o seguinte Comunicado, que aqui transcrevemos na íntegra, ao abrigo do Direito de Resposta.
COMUNICADO
“Apenas porque se trata de um texto sobre matéria importante para o desenvolvimento futuro do golfe nacional, a Direção da FPG vem pronunciar-se sobre a crónica publicada na sexta-feira passada no GolfTattoo, assinada por João Vieira Pereira.
A primeira nota é para estranhar e lamentar que o autor da crónica não tenha tido a preocupação em informar-se melhor quanto à matéria sobre que escreveu. Se o tivesse feito, estamos convencidos que teria dado um título menos espectacular à crónica e não teria seguido o caminho da crítica gratuita por que optou.
Quanto à matéria, confirmamos que a Direção da FPG está a desenvolver e a apresentar aos seus membros um conjunto articulado de medidas (o Plano) que acredita que, com o envolvimento de todos, contribuirá para o salto qualitativo e quantitativo do golfe nacional que todos ambicionamos.
O Plano tem vindo a ser apresentado a cada um dos membros da Federação com assento na Assembleia Geral, será de seguida apresentado aos demais clubes nacionais que não reúnem o número de jogadores para terem direito de voto e, finalmente, será submetido à aprovação da Assembleia Geral a reunir até ao fim do ano. Caberá então aos seus membros ajuizar sobre a bondade do Plano e aprovar, ou não, o aumento de quotas que ele implicará.
Porque seria uma falta de respeito para com aqueles nossos membros com quem não falámos ainda sobre o Plano, não nos alongaremos aqui sobre os seus pontos específicos senão para referir que o aumento de quota que venha a ser deliberado pela Assembleia Geral, não se destinará a financiar a actividade corrente da FPG nem representará, para a generalidade dos Clubes com assento na Assembleia Geral, um efectivo aumento de custos. Pelo contrário, até.
Com as medidas que constituem o Plano, a Direcção da FPG está tão só a procurar cumprir o programa com que foi eleita há um ano e a melhorar o golfe nacional de forma sustentada, o que passa naturalmente - e o Plano tem essa intenção bem presente -, pelo aumento do número de jogadores federados.
Até agora, temos tido gosto em sentir um entusiasmo generalizado dos membros da FPG com a mudança que se pretende implementar com o Plano, o que reforça a nossa convicção de que estamos no bom caminho.”
A Direção da Federação.