Passam cut em prova do Challenge Tour mas terminam em classificações modestas

Depois de ter passado o cut no Challenge de Madrid na 29.ª posição, com voltas de 68-71 no par-70 do Real Club de Golf la Herrería e um total agregado de 1 abaixo do par, Ricardo Santos esteve modesto no fim-de-semana, com scores de 75-76 que o relegaram para o 58.º lugar final (entre os 64 jogadores que atingiram a fase final), com 290 (+10). 

Filipe Lima também esteve em prova, passou o cut no limite com resultados de 73-68 e 1 acima do par no agregado, voltou a jogar bem no sábado com 69, mas neste domingo fechou com um 75 que lhe deu um total de 285 (+5) e o 46.º lugar empatado com mais jogadores. 

Para Ricardo Santos, este foi o segundo torneio que jogou na presente época do Challenge Tour, sendo que havia sido 15.º, a 20 de Março, no Barclays Kenya Open – o Challenge de Madrid é apenas o terceiro torneio do ano neste circuito. Ocupa presentemente a 39.º posição na Road to Oman, a respectiva ordem de mérito, com €3.734 em prémios. Em Madrid facturou apenas €544. 

Para Lima, este foi o primeiro torneio do ano no Challenge, sendo que os €750 que averbou o deixam na 103.ª posição na Road to Oman. Mas ele já havia jogado em meados de Fevereiro no Tshwane Open do European Tour, na África do Sul, um torneio em que foi 57.º. 

O Challenge de Madrid foi ganho pelo escocês Stewart Duncan, que aproveitou assim da melhor maneira o convite que lhe foi endereçado para participar no torneio. Somou 272 (69-66-71-66), 8 abaixo do par, e deixou o inglês Ben Stow, vice-campeão com 273 (70-68-69-66), à distância mínima.