Acabou em 21.º no Made in Denmark em Copenhaga; Pedro Figueiredo foi 43.º

Não fosse um triplo bogey no 18.º e último buraco, para uma volta de 76 pancadas (+5), Filipe Lima teria obtido o seu segundo top 10 da época no Challenge Tour, neste caso no Made in Denmark, no super-difícil campo do Royal Golf Club, em Copenhaga. o luso-francês, que representa Portugal desde 2005, acabou assim por cair para o grupo dos 21.ºs, uma descida de cinco lugares em relação ao terceiro dia. Totalizou 294, 10 acima do par-71. 

Numa prova que foi ganha pelo inglês Max Orrin, o outro português em prova, Pedro Figueiredo, finalizou com 78 e, ainda assim, subiu uma posição, dos 44.ºs para os 43.ºs, entre os 66 finalistas do torneio, com 301 (+17). 

“Este torneio foi um torneio diferente do normal”, disse Figueiredo ao GolfTattoo, depois de ter conseguido aqui a sua melhor classificação do ano, superando o 49.º posto no Challenge de Madrid. E acrescentou: “Foi num campo muito, muito difícil, o que não é costume no Challenge Tour. Eu tive uma prestação mediana, parecida com as que tenho tido este ano. Joguei quatro torneios este ano, passei quatro cuts (foi o meu décimo primeiro cut seguido contando com o ano passado), mas tenho jogado mal o fim-de-semana. Mas por um lado estou satisfeito com este torneio pois tive muito bem nos greens (apesar de o resultado não mostrar), o que não tinha acontecido ultimamente, e isso dá-me confiança para o resto da época. Nos três primeiros torneios senti que bati bem na bola mas não 'patei' bem, este torneio foi exactamente o contrário.” 

Max Orrin acabou com 71 para vencer com um total de 285 (+1) e com a vantagem mínima sobre o escocês Andrew McArthur (74). A melhor última volta pertenceu ao inglês Chris Hanson com 70, o que lhe valeu o sexto posto (empatado).