Tiger Woods compete a partir de hoje no The Honda Classic no PGA National
Tiger Woods começa hoje a competir no seu segundo torneio em semanas consecutivas. Na anterior falhou o cut no Genesis Open no Riviera Country Club, em Los Angeles, agora é um dos participantes no The Honda Classic no PGA National (Champion), em Palm Beach Gardens, Florida. Do oeste dos Estados Unidos para leste.
“Não fui lá muito bom na sexta-feira, e, mais importantemente, não ‘patei’ muito bem”, disse, a propósito da segunda volta do Genesis Open, o antigo n.º 1 mundial, ontem, na conferência de imprensa, depois de ter jogado o pro-am. “Fiquei exposto no back nine, três greens a três putts, e por isso tenho trabalhado no meu putting desde que cheguei a casa e todos os dias.”
Falou do seu reajustamento ao jogo de competição: “Estou a começar a ter outra vez aquela sensação de jogar golfe de torneios, em que cada shot conta. “Estou a pensar onde preciso de colocar a bola, a ter em atenção as previsões do tempo – antes, estava em casa e quem quer saber de onde vem o vento, quem se interessa pelas previsões meteorológicas para os próximos dias? Com o golfe competitivo, estou a começar a entrar um pouco naquele fluxo. Tive saudades e está a tornar-se novamente familiar.”
Woods começa a jogar do buraco 10 pelas 12h45, num grupo com Patton Kizzire e Brandt Snedeker, estando a fazer a sua primeira aparição no The Honda Classic desde 2014. Embora more perto do PGA National, em Jupiter, Woods diz que não jogava lá desde a sua última volta no torneio, e não jogou qualquer volta de prática na segunda-feira e na terça-feira.
“Ainda estou a aprender. Estou muito contente por já não estar sob dores, mas ainda estou a habituar-me ao facto de estar mais rígido do que era. Não consigo criar os mesmos ângulos que antigamente criava naturalmente. Obviamente estou fundido, pelo que é um pouco diferente e eu ainda estou a aprender como é debaixo de pressão. Alguns dos shots que gosto de bater, não são os mesmos que costumavam ser. E essa parte vou ter de aprender. Não é algo que a que esteja habituado porque nunca me sentir assim antes, mas é a nova norma.”
Rickie Fowler defende o título.
