João Carlota foi 35.º na Bélgica, segue-se torneio do circuito espanhol onde já brilhou
Mesmo tendo jogado abaixo do par na última volta do KPMG Trophy, 69 pancadas no par-71 do Cleydael Golf & Country Club, na Bélgica, João Carlota não conseguiu subir na tabela final. Depois de ter estado no top-10 nas duas primeiras voltas, o jogador do Team Portugal estava entre os 34.ºs classificados para a jornada deste domingo e finalizou nos 35.ºs, com um total de 275 (66-68-72-69), 9 abaixo do par.
Foi, ainda assim, a sua melhor classificação em 9 torneios realizados no Challenge Tour (sem contar com o Open da Madeira) desde que se tornou profissional no final de 2014, e isto apenas no seu segundo torneio do ano no circuito. A sua anterior melhor marca era o 41.º lugar no Barclays Kenya Open, jogado em Nairobi em Abril do ano passado.
“O balanço em geral foi positivo”, diz ao GolfTattoo. “Não joguei o meu melhor mas aproveitei bem as oportunidades que tive. E foi muito bom também ter o Zeca no saco, damo-nos muito bem e eu tenho muita confiança nele porque ajuda bastante. Mas sinto que ainda há muita margem de evolução da minha parte.”
Referia-se a José Correia, presidente da PGA Portugal, que lhe fez de caddie na semana agora finda, que teve como vencedor o sueco Simon Forsstrom, com 264 (69-66-65-64), 20 abaixo do par.
Carlota participa já a partir de quarta-feira em Espanha no Gran Premio Madrid, prova do Circuito Profissional Meliã Hotels Internationals dotada com 70 mil euros em prémios e que será jogada até sexta-feira e em 54 buracos no Casino Club de Golf Retamares, num campo que foi desenhado por José Maria Olazábal, na zona norte de Madrid.
E convém lembrar que no seu último torneio neste circuito sancionado pela PGA de Espanha e pela Real Federação Espanhola de Golfe, o Gran Premio Botanic, no Club de Campo del Mediterráneo, em Castellón, fechou com uma fantástica volta de 66 pancadas (-6) para ascender do 20.º ao 9.º lugar, com um agregado de 210 (71-73-66), 6 abaixo do par.