Foi 45.º no Volvo China Open e passou de 118.º para 113.º no ranking do European Tour
O fim-de-semana não correu de feição para os profissionais portugueses que competiram nos dois principais circuitos europeus, mas Ricardo Melo Gouveia ainda recolheu dividendos: embora tenha acabado no domingo o Volvo China Open (2,5 milhões de euros de prize-money) em Pequim no grupo dos 45.º depois de ter passado o cut na sexta-feira no dos 15.º, o português facturou um prémio de 12.480 euros e subiu de 118.º para 113.º na Race to Dubai – a ordem de mérito do European Tour.
Já no Challenge Tour, na Turquia, Ricardo Santos e Tomás Silva passaram o cut no Turkish Airlines Challenge (€200 mil em prémios). O primeiro partiu mesmo para a última volta ao campo do Gloria Golf Club (Par 72), em Belek, Antalya, no lote dos 13.º, apenas a três pancadas do líder, mas um resultado final de 75 relegou-o para os 53.º, com um total de 282 (-6). Quanto a Tomás Silva, protagonizou uma prova de altos e baixos (74-66-75-69) finalizando nos 57.º, com 284 (-4).
Nesta prova, a terceira da época no Challenge Tour, e que foi ganha pelo dinamarquês Joachim Hansen com 270 (-18), entraram mais três portugueses que foram eliminados pelo cut – Pedro Figueiredo, Filipe Lima e João Ramos. Figueiredo é o português melhor posicionado na Road to Ras Al Khaimah (a ordem de mérito do circuito), em 55.º, depois de ter sido 38.º no Barclays Kenya Open e 55.º no Belt & Road Colorful Yunnan Open.
Voltando a Ricardo Melo Gouveia, este totalizou 282 (71-68-71-72), 6 abaixo do Par, no Topwin Golf & Country Club (Par 72). O vencedor foi o sueco Alexander Bjork, com 270 (66-72-67-65), 18 abaixo do Par, o que lhe deu a vantagem mínima sobre o espanhol Adrien Otaegui (68-69-67-67). O francês Alexander Levy, que defendia o título, foi 14.º com 276 (-12).