Foram os dois portugueses que passaram cut no European e Challenge Tours
A jogar na Áustria o seu segundo torneio do ano no European Tour depois do Open de Portugal, Ricardo Santos conseguiu, tal como no Morgado Golf Course, passar o cut no Lyoness Open (1 milhão de euros de prize-money), mas o fim-de-semana não lhe correu de feição no par-72 do Diamond Country Club, perto de Viena: com voltas de 75 e 72 sábado e domingo, respectivamente, acabou no lote dos 52.ºs, o que lhe valeu um prémio de 3.700 euros. Tinha feito 71-73 nas duas primeiras voltas, pelo que somou 291 pancadas, 3 acima do par.
A prova foi ganha pelo sul-africano Dylan Fritelli, que tem na Áustria o seu país talismã, pois foi lá que há quatro anos ganhou o seu primeiro torneio no Challenge Tour, por ocasião do Kärnten Golf Open. Fritelli já tinha ameaçado vencer no principal circuito europeu quando no final de Abril foi segundo no Volvo China Open após perder no play-off para o francês Alexander Levy.
O sul-africano ganhou com um total de 276 (70-71-68-67), 12 abaixo do par, deixando o seu compatriota Jbe Kruger (69-73-68-67) e o inglês David Horsey (75-66-73-65) à distância mínima.
Já no Challenge Tour, houve cinco portugueses a competir no KPMG Open (€170 mil em prémios), no par-72 do Royal Waterloo Golf Club, em Bruxelas, mas o único que passou o cut foi João Carlota, graças a voltas de 68-70, mas o fim-de-semana correu-lhe mal – fez 77-76 – e acabou no 76.º lugar, com 291 tal como Ricardo Santos.
Falharam o apuramento para a fase final João Ramos (145, 70-75), Tomás Silva (146, 73-73), Gonçalo Pinto (149, 75-74) e Tiago Rodrigues (149, 78-71).
A prova foi ganha pelo austríaco Martin Wiegele com 269 (68-69-66-66), 19 abaixo do par. O espanhol Pedro Oriol foi segundo com 270.