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Tiago Cruz enorme no arranque da Copa Ibérica
17/06/2015 19:07 GOLFTATTOO
Tiago Cruz fez hoje birdies em metade dos 18 buracos no Talauyela Golf / © FILIPE GUERRA

Lidera com brilhante volta de 65 (-7) no Talayela Golf, nos arredores de Cáceres

Tiago Cruz esteve imparável, hoje, no arranque da primeira edição do Copa Ibérica, prova organizada pelas PGAs de Portugal e de Espanha e que decorre no Talayela Golf, nos arredores de Cáceres. Com uma volta de 65 pancadas, 7 abaixo do par-72, lidera com 3 shots de vantagem sobre o espanhol José Luís Adarraga. 

O campeão nacional de profissionais esteve especialmente endiabrado nos primeiros 9 buracos, que concluiu com 31 pancadas (-5), fruto de 5 birdies, nos buracos 2, 3, 4 6 e 9. Na segunda metade do campo, marcou mais 4 birdies (11, 13, 17 e 18), mas também  2 bogeys (14 e 15). 

"Foi um dia muito regular, estive bem nos tees de saída e dei bons shots que ficaram perto do buraco. Também fui metendo os putts ao longo do dia, 26 no total. Joguei sem pensar no score e deu bom resultado", disse Cruz.

O segundo melhor português é Gonçalo Pinto, que fez 69 (-3) para partilhar o terceiro lugar com os espanhóis Carlos Rodiles, Vicente Blazquez e Xavier Puig. 

Esta prova, com 64 participantes, distribui 20 mil euros de prize-money, para distribuir pelos 40 primeiros classificados e empatados no final das duas primeiras voltas, que são os que vão jogar na sexta-feira a terceira e última jornada. 

Dentro do cut provisório estão ainda os portugueses Francisco Costa Matos e João Ramos (amador), nos 23.ºs classificados, com 75 (+3); André Serra Carvalho e João Carlota, nos 29.ºs, com 76; Miguel Gaspar, nos 35.ºs, com 77; e Nelson Cavalheiro, nos 40.ºs, com 78. De fora estão Hugo Santos (79) e José Correia (88), este o presidente da PGA Portugal, e que jogou no mesmo grupo do seu homólogo da PGA Espanha, David Pastor (82). 

Para além da classificação individual, há uma coletiva em que cada um dos dois países só poderá contabilizar os seus cinco melhores resultados. A PGA campeã ganha o direito de manter o troféu em sua posse durante um ano. Neste capítulo, o país anfitrião leva vantagem com 345 pancadas, contra as 360 de Espanha.