Chuva interrompeu prova quando o grupo dos primeiros tinha acabado de sair
A terceira e última volta do Portugal Masters foi interrompida pelas 13h15 devido a uma forte chuvada, quando o grupo dos primeiros – os últimos a sair – tinha completado apenas o primeiro buraco.
O European Tour ainda não comunicou a hora em que a prova recomeçará, mas tendo em conta que aquele grupo precisará de mais de quatro horas para concluir a volta, o tempo escasseia.
Pelas 14h30, o director do torneio, o espanhol Jose Maria Zamora, comunicou aos jogadores que a prova recomeçaria em princípio a partir das 16h, mas entretanto a chuva regressou.
Caso não seja possível concluir esta jornada, há duas possibilidades: ou o torneio fica resumido a duas voltas e o título pertencerá ao francês Alexander Levy, que lidera com -18, seguido do belga Nicolas Colsaerts (-15) e do chileno Felipe Aguilar (-13). E todos os que já jogaram hoje terão assim jogado em vão.
Ou então o final da volta fica adiado para amanhã, solução que tem um problema: é que o próximo torneio do European Tour é em Hong Kong e muito dos jogadores que estão no Portugal Masters tem voos agendados já a partir de amanhã.
Depois de três dias em que o tempo não deu tréguas, a organização do European Tour confiou nas previsões meteorológicas, que apontavam para bom tempo neste domingo, e fez saídas das 9h às 13h, todas a partir do buraco 1.
Isto quando poderia perfeitamente ter feito saídas simultâneas do 1 do 10, para que o torneio acabasse muito mais cedo e se jogassem pelo menos três voltas.
Um erro crasso, derivado de excesso de confiança, que não se compreende.