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“A divulgação das nossas marcas passa pelo golfe”
João Potier é um adepto fervoroso de golfe © D.R.

João Potier, Director Geral da Mundiarroz, convidado na rubrica Jogo Curto

Com fábrica na zona geográfica de Coruche, a Mundiarroz, conhecida fabricante do arroz Cigala, é também a representante em Portugal de uma marca de massas italiana de qualidade, a Garofalo, que patrocina eventos de golfe desde 2015, nomeadamente o World Corporate Golf Challenge em Portugal ( a cargo da GolfTattoo Eventos), bem como a respectiva Final Mundial, e o Open de Portugal, na condição de fornecedor oficial. João Potier, Director Geral da Mundiarroz e praticante da modalidade, é o sexto convidado para a rubrica Jogo Curto, mini-entrevistas com parceiros comerciais do GolfTattoo. 

Qual a história da ligação da Garofalo ao golfe? 

A ligação da Garofalo ao Golfe aconteceu em 2015 porque entendemos que os eventos nesta área do desporto de lazer se enquadravam no plano de divulgação da marca e eram um meio adequado para dar a conhecer os produtos e tentar conquistar novos consumidores. 

Qual o impacto que esta pandemia poderá vir a ter nesta ligação da empresa ao golfe num futuro próximo? 

Ano após ano e enquanto se justificar foi o mote para o arranque deste projeto. E é o que continua previsto. 

Considera que o golfe, devido às suas especificidades (é praticado ao ar livre, numa área extensa, não exige contacto e permite o distanciamento em todos os momentos), deva ser retomado quando se der início ao alívio das medidas de contenção de momento em vigor, como pediu o presidente da Federação Portuguesa de Golfe numa carta endereçada ao Governo? 

Na minha opinião de praticante, o Golfe poderia e deveria ser autorizado uma vez que reúne os requisitos para poder ser praticado com relativa segurança, nunca esquecendo que são os comportamentos individuais que fazem a diferença para evitar a propagação do vírus. Contudo, há que atender ao facto de que a maior parte dos praticantes não vive junto dos campos, pelo que há que ter em atenção os condicionamentos que são imposto à livre circulação das pessoas. Enquanto essa situação não for alterada não creio que haja condições para todos podermos jogar Golfe.      

Aceitaria participar num torneio/evento de golfe logo que forem aliviadas as medidas de contenção e os campos de golfe voltem a abrir – e acha que os golfistas nacionais estão predispostos a fazê-lo? 

Sim, sem dúvida. Mas na minha perspectiva com regras apertadas de segurança para não comprometermos esse levantamento das medidas de confinamento.