Ricardo Leal Silva, director de marketing da Audi, na rubrica Jogo Curto

Neste quinto artigo inserido na rubrica Jogo Curto, série de mini-entrevistas com parceiros comerciais do GolfTattoo, Ricardo Leal Silva, director de marketing da Audi, fala da ligação da marca ao golfe e garante que a pandemia não terá impacto negativo na mesma. Afinal, lembra, é o desporto que tem o fit perfeito para grande parte dos seus clientes.

Qual a história da ligação da Audi ao golfe?

A  Audi tem uma ligação ao golfe já de longa data. Temos o Audi quattro Cup, que é o principal torneio da Audi, que é jogado em 38 países e data de 1991. Sendo reconhecido como o maior torneio amador do mundo. Estamos a falar em 38 países envolvidos, 600 torneios e mais de 70 mil jogadores. Em Portugal a nossa ligação também já dura já alguns anos, marcando presença em torneios com World Corporate Golf Challenge, Portugal Masters e, como não poderia deixar de ser, sendo parceiros da Federação Portuguesa de Golfe.

Qual o impacto que esta pandemia poderá vir a ter nesta ligação da empresa ao golfe num futuro próximo?

Não existirá qualquer impacto nesta ligação. Para a Audi o golfe é o desporto que tem o fit perfeito para grande parte dos nosso clientes, logo, é nos variados eventos de golfe que temos a oportunidade de estar junto dos nossos clientes e ao mesmo tempo dar-lhes a conhecer as novidades da marca.

Considera que o golfe, devido às suas especificidades (é praticado ao ar livre, numa área extensa, não exige contacto e permite o distanciamento em todos os momentos), deva ser retomado quando se der inicio ao alivio das medidas de contenção de momento em vigor, como pediu o presidente da Federação Portuguesa de Golfe numa carta endereçada ao Governo?

Não vejo qualquer impedimento para que a prática do golfe seja retomada, tendo sempre presente as devidas precauções. Não existe nenhum momento em que os jogadores tenham que estar próximos uns dos outros.

Mesmo não sendo jogador aceitaria participar num torneio/evento de golfe logo que forem aliviadas as medidas de contenção e os campos de golfe voltem a abrir – e acha que os golfistas nacionais estão predispostos a fazê-lo?

Aceitaria de imediato, mesmo não sendo jogador! Acho que os golfistas nacionais estão sedentos de o fazer. Até eu era capaz de me tornar golfista.