Primeira de uma série de cinco mini-crónicas irónicas a serem publicadas esta semana
Todos já ouvimos falar do impacto direto do golf no PIB português. Que é de 8 a 10%. Que é o responsável pelo “olear” do turismo, muito em particular do turismo no Algarve. E qual é o impacto direto do futebol no PIB português? Muito menor. No entanto, todos os dias há horas de notícias sobre futebol, mas quanto a golfe haverá resquícios de segundos.
Claro que estamos a falar de realidades diferentes. Uma é a realidade económica outra é a realidade noticiosa desportiva.
Efetivamente não temos nenhum Tiger Woods, nenhum Rory McIlroy, nenhum Arnold Palmer, nenhum Ernie Els e nenhum Severiano Ballesteros. Temos um Ricardo Melo Gouveia, um Ricardo Santos e um Filipe Lima, ainda alegres desconhecidos dos seus conterrâneos. E para consumo interno temos um António Sobrinho, um Tiago Cruz e um Hugo Santos. É pouco, todos sabemos.
Como inverter esta tendência? Basta criar um putting green em cada escola…
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GolfTattoo desafiou José Carlos Rodrigues, fundador da Associação de Golfistas Independentes (Indy Golf), a escrever sobre golfe, de forma curta e clara, durante cinco dias…