Algumas perguntas que merecem reflexão na passagem para o novo ano
Questão 1: os clubes sem campo serão prejudiciais para o golfe?
Questão 2: os campos de golfe têm feito uma gestão lógica e sensata relativamente aos jogadores nacionais?
Questão 3: a maior parte dos clubes de golfe associados a campos são verdadeiramente clubes ou apenas muletas orgânicas das entidades proprietárias esquecendo o associativismo inerente a um clube?
Questão 4: a maior parte dos associados dos clubes de golfe participam na vida dos mesmos ou nem sequer estão para aí virados, utilizando os clubes apenas como um veículo funcional para jogarem a sua modalidade?
Questão 5: existem demasiados clubes de golfe?
Questão 6: existem demasiados clubes de golfe com autoridade de handicap?
Questão 7: A maior parte dos jogadores de golfe amadores portugueses precisa de handicap minucioso ou apenas de handicap indicativo?
Questão 8: A maior parte dos golfistas amadores portugueses gosta de jogar competições prefere jogar competições com amigos e conhecidos?
Questão 9: Para jogar 12 vezes por ano é mais prático ser membro de um clube de campo ou apenas pagar o green-fee sempre que se vai jogar?
Questão 10: Para jogar com os amigos frequentemente é mais prático pertencer a uma associação de clubes (com ou sem campos) ou apenas a um clube de um único campo?
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*Presidente da Indy Golf, Associação de Golfistas Independentes de Portugal